A passagem de Maria Rita pelo velho continente foi um sucesso. A cantora encantou seus antigos fãs, conquistou muitos novos, além de ganhar a crítica, por onde passava.
Veja o que a jornalista Nadia Ghanem, do site Soul Coulture escreveu sobre a apresentação da cantora em Londres:
"Sua presença de palco é incrivelmente dinâmica...Ela encheu o palco com sua voz e beats maravilhosos de bossa nova e jazz... Ela é uma performer que não precisa de truques para fazer um show".
Veja aqui a crítica completa, em inglês:
Maria Rita at Koko, London; 18 May | Live Review
May 24, 2010 by Nadia Ghanem
The Brazilian living legend singer Maria Rita shook a packed Koko house on Tuesday night amidst an electrified crowd of Brazilondoners, cameras ready to click and hips ready to samba from the word 'go' and 'Maria'. She opened the stage-sky glittering in red and bathed in alternating shades of ocre, indigo, rasberry and emerald that accompanied our traveling with her, through no less than 20 songs, taken from her three albums, Maria Rita, Segundo and Samba Meu.
This tiny graceful woman began her singing stellar trajectory in 2003 upon the launch of her first album Maria Rita. Six latin Grammys on and numerous tours, Maria Rita returned to London after almost two years since her massive success at Barbican. For readers who do not know her yet, Maria Rita is the daughter of one of Brazil's most illustrious woman singer Elis Regina. Her father is famed pianist, composer and arranger César Camargo Mariano. Maria Rita is in a class of her own independently from her ascendence. Hers is a success due to talent not inherited titles nor lush family funds.
When she stepped on stage we knew we would escalate from here on up to music heaven as soon as the first notes of 'Caminho das Aguas' began on her open smile. The Koko-ans who had so far been boyantly quaking all floors and balconies in eager anticipation, immediately froze with delight upon hearing her first renditions. Her stage presence is incredibly dynamic, other than three buzzing musicians (on piano, percussions and double bass) accompanying her, she filled the stage with her voice alone and wicked bossa nova and jazz beats, citing Nathan Cole as distinct influence. She is one performer that needs no gimmicks to support a show.
Maria Rita's vocal beauty is all velour and crystalline diction (she has an incredible control of her breathing) and to me it is what makes her one of the best modern singers to grace air space.
Maria Rita seems to be gifted and humble in equal measure. She paused the show to talk on a one-to-one to her audience, dedicating her performance, in English and Portuguese, to us and explaining her musical influences, with jazz taking a growing space in her style and rhythm. It was a surprisingly intimate atmosphere given an audience of well over 1,000 present. The crowd sang all through, blissfully treated to 'Cara Valente' twice, and favourites like 'Pagu', 'Num Corpo Só', 'Cria', 'O que é o amor', 'Corpitcho', 'Minha Alma', 'Trajetória' and many more, opening wide the spectrum of her repertoire.
This London appearance was in partnership with the seventh edition of the Tesemba Festival, a festival that promotes Brazilian culture internationally. Maria Rita is very young (born in 1977) and is already an icon. If you can catch her live, I'd highly recommend you take a dip, she is a rare performing artist who defies recordings and sounds even better live on stage. No wrong notes coming out of this gem. Nadia Ghanem
Veja o que a jornalista Nadia Ghanem, do site Soul Coulture escreveu sobre a apresentação da cantora em Londres:
"Sua presença de palco é incrivelmente dinâmica...Ela encheu o palco com sua voz e beats maravilhosos de bossa nova e jazz... Ela é uma performer que não precisa de truques para fazer um show".
Veja aqui a crítica completa, em inglês:
Maria Rita at Koko, London; 18 May | Live Review
May 24, 2010 by Nadia Ghanem
The Brazilian living legend singer Maria Rita shook a packed Koko house on Tuesday night amidst an electrified crowd of Brazilondoners, cameras ready to click and hips ready to samba from the word 'go' and 'Maria'. She opened the stage-sky glittering in red and bathed in alternating shades of ocre, indigo, rasberry and emerald that accompanied our traveling with her, through no less than 20 songs, taken from her three albums, Maria Rita, Segundo and Samba Meu.
This tiny graceful woman began her singing stellar trajectory in 2003 upon the launch of her first album Maria Rita. Six latin Grammys on and numerous tours, Maria Rita returned to London after almost two years since her massive success at Barbican. For readers who do not know her yet, Maria Rita is the daughter of one of Brazil's most illustrious woman singer Elis Regina. Her father is famed pianist, composer and arranger César Camargo Mariano. Maria Rita is in a class of her own independently from her ascendence. Hers is a success due to talent not inherited titles nor lush family funds.
When she stepped on stage we knew we would escalate from here on up to music heaven as soon as the first notes of 'Caminho das Aguas' began on her open smile. The Koko-ans who had so far been boyantly quaking all floors and balconies in eager anticipation, immediately froze with delight upon hearing her first renditions. Her stage presence is incredibly dynamic, other than three buzzing musicians (on piano, percussions and double bass) accompanying her, she filled the stage with her voice alone and wicked bossa nova and jazz beats, citing Nathan Cole as distinct influence. She is one performer that needs no gimmicks to support a show.
Maria Rita's vocal beauty is all velour and crystalline diction (she has an incredible control of her breathing) and to me it is what makes her one of the best modern singers to grace air space.
Maria Rita seems to be gifted and humble in equal measure. She paused the show to talk on a one-to-one to her audience, dedicating her performance, in English and Portuguese, to us and explaining her musical influences, with jazz taking a growing space in her style and rhythm. It was a surprisingly intimate atmosphere given an audience of well over 1,000 present. The crowd sang all through, blissfully treated to 'Cara Valente' twice, and favourites like 'Pagu', 'Num Corpo Só', 'Cria', 'O que é o amor', 'Corpitcho', 'Minha Alma', 'Trajetória' and many more, opening wide the spectrum of her repertoire.
This London appearance was in partnership with the seventh edition of the Tesemba Festival, a festival that promotes Brazilian culture internationally. Maria Rita is very young (born in 1977) and is already an icon. If you can catch her live, I'd highly recommend you take a dip, she is a rare performing artist who defies recordings and sounds even better live on stage. No wrong notes coming out of this gem. Nadia Ghanem
TRADUZIDO :
Maria Rita a Koko, Londres; 18 maio | Revisão Ao vivo
24 de maio de 2010 por Nadia Ghanem
A lenda viva brasileira que cantor Maria Rita tremeu que um Koko acumulado mora o terça-feira pela noite entre uma multidão eletrificada de Brazilondoners, máquinas fotográficas pronto a trinco e quadris pronto a samba da palavra 'vá' e 'a Maria'. Ela abriu o fase-céu que brilha dentro vermelho e tomou banho em sombras revezadas de ocre, índigo, rasberry e esmeralda que acompanharam nosso viajando com ela, por nenhum menos de 20 canções, levado dos três álbuns dela, Maria Rita, Segundo e Samba Meu.
Esta mulher graciosa minúscula começou a trajetória estelar cantando dela em 2003 no lançamento do primeiro álbum dela a Maria Rita. Seis latin Grammys em e numerosas excursões, a Maria Rita voltou a Londres depois de quase dois anos desde o sucesso volumoso dela a Antemuro. Para leitores que não a conhecem contudo, a Maria Rita é a filha de um da mulher mais ilustre de Brasil cantor Elis Regina. O pai dela é o pianista afamado, compositor e coordenador César Camargo Mariano. Maria Rita está independentemente em uma classe dela próprio do predomínio dela. O seu é um sucesso devido a talento não herdou títulos nem fundos de família luxuriantes.
Quando ela pisou em fase que nós soubemos que nós escalaríamos daqui em até céu de música assim que as primeiras notas de 'das de Caminho Aguas começou no sorriso aberto dela. O Koko-ans que teve tão longe sido boyantly que treme todos os chãos e sacadas em antecipação ansiosa, imediatamente gelou com delícia ao a ouvir primeiras capitulações. A presença de fase dela é inacreditavelmente dinâmica, diferente de três músicos de zumbido (em piano, percussões e baixos dobro) a acompanhando, ela encheu a fase da voz dela bossa nova só e má e jazz bate, enquanto citando Couve de Nathan como influência distinta. Ela é um artista que precisa de nenhum esquema para apoiar um espetáculo.
A beleza vocal de Maria Rita é todo o veludo e dicção cristalina (ela tem um controle incrível da respiração dela) e a mim é o que lhe faz um dos melhores cantores modernos enfeitar espaço de ar.
Maria Rita parece ser talentoso e humilhar em medida igual. Ela interrompeu o espetáculo para falar em um um-para-um com a audiência dela, enquanto dedicando o desempenho dela, em inglês e português, para nós e explicando as influências musicais dela, com jazz que leva um espaço crescente no estilo dela e ritmo. Era uma atmosfera surpreendentemente íntima dada uma audiência de bem mais de 1,000 presente. A multidão cantou tudo por, com felicidade tratou 'Cara Valente duas vezes, e favourites gostam 'Pagu', 'Num Corpo Só, 'Cria', 'que de O é amor do', 'Corpitcho', 'Minha Alma, 'Trajetória' e muitos mais, abrindo largo o espectro do repertório dela.
Este aparecimento de Londres estava em sociedade com a sétima edição do Festival de Tesemba, um festival que promove cultura brasileira internacionalmente. Maria Rita é muito jovem (nascido em 1977) e já é um ícone. Se você pode pegar o ao vivo dela, eu recomendaria altamente você leva um mergulho, ela é uma artista executando rara que desafia até melhor gravações e sons ao vivo em fase. Nenhuma nota errada que sai desta pedra preciosa. Nadia Ghanem
POSTADO POR : Charlotte Borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário